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terça-feira, 30 de novembro de 2010
sábado, 27 de novembro de 2010
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
BARONDA QUASE QUATRO DÉCADAS DE DIVERSÃO À BEIRA MAR
Segundo os mais antigos, antes da construção do Baronda havia no local um pequeno abrigo, construido nos anos 30 e 40, que servia de salva-vidas, onde também vendia-se bebidas e guardava-se os pertences dos veranistas.
No início da década de 70, o Sr. Miguel Florentino comprou o pequeno barzinho de beira de praia, já existente há mais de 30 anos e com a permissão da Prefeitura de Osório, responsável pela praia de Capão da Canoa na época, construiu o Baronda. "Você quer me encontrar antes ou depois do Baronda", muito se houvia esta frase, pois era uma referência de Capão da Canoa.
Fonte: Livro Raízes de Capão da Canoa
No início da década de 70, o Sr. Miguel Florentino comprou o pequeno barzinho de beira de praia, já existente há mais de 30 anos e com a permissão da Prefeitura de Osório, responsável pela praia de Capão da Canoa na época, construiu o Baronda. "Você quer me encontrar antes ou depois do Baronda", muito se houvia esta frase, pois era uma referência de Capão da Canoa.
Fonte: Livro Raízes de Capão da Canoa
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
UMA PEQUENA HOMENAGEM AO "SEU BAIANO" DA PADARIA SÃO JOÃO
UM PADEIRO CHAMADO BAIANO
Chamava-se João Alves Diniz. Nasceu em 10 de fevereiro de 1924, em Osório, filho de João José Alves e Maria Carolina Alves Diniz.
Veio para Capão da Canoa, em embarcação a vapor, no dia 19 de agosto de 1939, trazido como empregado pelo Sr. Alberto Muri, para trabalhar no campo, e tirar leite de vacas. Nesta época a cidade se chamava Capão da Pescaria.
Trabalhou por algum tempo, mais no campo, e depois foi trabalhar aterrando terrenos com carrinhos-de-mão ou carro de boi. Tempos difíceis.
Depois deste período, foi trabalhar na padaria do Hotel Riograndense, onde conheceu sua primeira esposa; trabalhavam juntos. Casou-se em 1945 com Elvira Lopes Diniz; trabalharam por treze anos no hotel. Tiveram oito filhos, sendo que dois vieram a falecer, um com sete dias outro com sete anos.
Moravam em uma casa de chão batido, nas imediações da atual padaria.
Com a perda dos dois filhos, perderam também o que tinham adquirido financeiramente.
Em 1955, com dinheiro emprestado por Artur Passos, começou a sua padaria, "PADARIA SÃO JOÃO", ou melhor, Padaria do Baiano, como é mais conhecida.
Já com sua esposa muito doente continuava a lutar e aos poucos ia crescendo o seu comércio. Por fatalidade perdeu sua esposa, ficando com cinco filhos para criar, a mais velha com 17 anos e o mais novo com 2 anos. Trabalhava praticamente dia e noite.
Permaneceu viúvo por 13 anos, casando-se novamente com Maria Pereira Andrade, concebendo mais duas filhas.
A padaria São João foi a segunda padaria da cidade. Sempre servindo de referência de localização. Tinham muitos fregueses que todos os anos veraneavam aqui e eram atendidos em casa com pão e leite.
Toda festa de Santo Antônio, Seu Baiano como era conhecido, era fogueteiro das procissões.
Sua padaria funciona no mesmo endereço, com melhorias no prédio que foi ampliado na década de 70. Seu Baiano vivia numa chácara no bairro Guará, no Município de Xangri-lá e seus filhos continuam dando segmento e administrando sua padaria.
Fonte : Livro Raizes de Capão da Canoa
Beatriz Terezinha Dalsotto - Professora. Capão da Canoa/RS
Chamava-se João Alves Diniz. Nasceu em 10 de fevereiro de 1924, em Osório, filho de João José Alves e Maria Carolina Alves Diniz.
Veio para Capão da Canoa, em embarcação a vapor, no dia 19 de agosto de 1939, trazido como empregado pelo Sr. Alberto Muri, para trabalhar no campo, e tirar leite de vacas. Nesta época a cidade se chamava Capão da Pescaria.
Trabalhou por algum tempo, mais no campo, e depois foi trabalhar aterrando terrenos com carrinhos-de-mão ou carro de boi. Tempos difíceis.
Depois deste período, foi trabalhar na padaria do Hotel Riograndense, onde conheceu sua primeira esposa; trabalhavam juntos. Casou-se em 1945 com Elvira Lopes Diniz; trabalharam por treze anos no hotel. Tiveram oito filhos, sendo que dois vieram a falecer, um com sete dias outro com sete anos.
Moravam em uma casa de chão batido, nas imediações da atual padaria.
Com a perda dos dois filhos, perderam também o que tinham adquirido financeiramente.
Em 1955, com dinheiro emprestado por Artur Passos, começou a sua padaria, "PADARIA SÃO JOÃO", ou melhor, Padaria do Baiano, como é mais conhecida.
Já com sua esposa muito doente continuava a lutar e aos poucos ia crescendo o seu comércio. Por fatalidade perdeu sua esposa, ficando com cinco filhos para criar, a mais velha com 17 anos e o mais novo com 2 anos. Trabalhava praticamente dia e noite.
Permaneceu viúvo por 13 anos, casando-se novamente com Maria Pereira Andrade, concebendo mais duas filhas.
A padaria São João foi a segunda padaria da cidade. Sempre servindo de referência de localização. Tinham muitos fregueses que todos os anos veraneavam aqui e eram atendidos em casa com pão e leite.
Toda festa de Santo Antônio, Seu Baiano como era conhecido, era fogueteiro das procissões.
Sua padaria funciona no mesmo endereço, com melhorias no prédio que foi ampliado na década de 70. Seu Baiano vivia numa chácara no bairro Guará, no Município de Xangri-lá e seus filhos continuam dando segmento e administrando sua padaria.
Fonte : Livro Raizes de Capão da Canoa
Beatriz Terezinha Dalsotto - Professora. Capão da Canoa/RS
PLATAFORMA MARÍTIMA DE ATLÂNTIDA, NÃO PERTENCE A CAPÃO, MAS EU SOU DO TEMPO QUE PERTENCIA E É LINDÍSSIMA
A idéia de se construir uma plataforma marítima em Atlântida foi do Senhor Antônio Casaccia, a obra iniciou em dezembro de 1968 e foi concluída em agosto de 1970, as Empresas responsáveis foram a ECO e a BRASEU
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
GUERRA PELO PETRÓLEO - CONHECIMENTO GERAIS
GUERRA PELO ÓLEO
Conhecer os motivos da ocupação norte-americana no Iraque é fundamental para entender a retirada e seu impacto na geopolítica global.
No fim de agosto deste ano, começou a retirada das tropas norte-americanas do Iraque. A desocupação - 50 mil soldados ficarão por lá até 2011, contra os 144 mil de 2003, quando começou a ação - faz parte de uma intricada e completa conjuntura, que remete aos significados históricos da geopolítica mundial e aponta para a necessidade de analisar as relações de poder entre os envolvidos nessa questão da atualidade.
Para levar os interessados a entender todos os desdobramentos da desocupação norte-americana, é fundamental compreender os motivos reais da invasão, como o desejo de controlar o petróleo naquele país.
Afinal, o Iraque tem a segunda maior reserva do Oriente Médio. " Os Estados Unidos são muito dependentes do óleo. Por isso, tentam controlar o fluxo desse recurso no mundo" , explica o geógrafo Luiz Bittar Venturi, da Universidade de São Paulo (USP). Na época da invasão, o discurso do governo norte-americano não deixava claras as intenções da empreitada, já que alegar motivações econômicas poderia arruinar sua imagem perante a opinião pública. A ocupação foi anunciada como parte de uma estratégia para combater o terrorismo no chamado Eixo do Mal - Irã, Iraque e Coreia do Norte, países com supostas armas de destruição em massa.
"Nessa época, os Estados Unidos se imaginavam como uma espécie de xerife do mundo e acreditavam ter uma missão internacional contra o "mal", representado principalmente pelo islamismo", lembra o geógrafo José William Vesentini, professor da USP e autor de livros.
Controlar o Petróleo, uma das estratégias norte-americanas.
As armas de destruição em massa iraquianas o pretexto da ocupação - nunca foram encontradas, o que deixa claro que a motivação era realmente controlar o petróleo iraquiano: uma das primeiras medidas das tropas norte-americanas ao chegar ao país foi vigiar terminais e campos petrolíferos. Até a disposição das bases militares pelo território iraquiano mostra como o país estava disposto a defender a circulação regular dos fluxos do combustível, podendo recorrer rapidamente ao uso da força quando isso fosse necessário.
Desde 2000, era possível notar uma alta no consumo de petróleo, impulsionada pela demanda do setor de transportes norte-americano - o que contribuiu para o aumento no preço do recurso. Além disso, as sanções impostas ao Iraque após a Guerra do Golfo, de 1991, não estavam funcionando em 2003. Saddam Hussein iniciou, então, uma escalada na extração de petróleo e fechou vários acordos de exploração com empresas francesas. Isso fez com que muitas empresas petrolíferas norte-americanas fossem preteridas.
Era uma situação complicada para o país, que, ao mesmo tempo em que via sua demanda subir, tinha de lidar com um ditador que ameaçava desestabilizar o fluxo do oléo na região e, assim afetar o fornecimento do combustível no mundo todo.
Demanda por petróleo controlada, hora de sair.
Sete anos depois, a situação na região está sob controle, o que não justifica a manutenção das tropas norte-americanas no Iraque. " Os Estados Unidos hoje têm garantida sua demanda pelo oléo, do Iraque e de vários outros países, inclusive da América do Sul, como Venezuela", explica o geógrafo Roberto Giansanti.
E não há mais Saddam Hussein. Depois de governar desde 1993, ele caiu logo após a invasão. Foi capturado, preso e enforcado. Em 2009, o presidente norte-americano Barack Obama anunciou a retirada para este ano. Essa era uma de suas bandeiras na campanha eleitoral.
Fonte : Nova Escola
Conhecer os motivos da ocupação norte-americana no Iraque é fundamental para entender a retirada e seu impacto na geopolítica global.
No fim de agosto deste ano, começou a retirada das tropas norte-americanas do Iraque. A desocupação - 50 mil soldados ficarão por lá até 2011, contra os 144 mil de 2003, quando começou a ação - faz parte de uma intricada e completa conjuntura, que remete aos significados históricos da geopolítica mundial e aponta para a necessidade de analisar as relações de poder entre os envolvidos nessa questão da atualidade.
Para levar os interessados a entender todos os desdobramentos da desocupação norte-americana, é fundamental compreender os motivos reais da invasão, como o desejo de controlar o petróleo naquele país.
Afinal, o Iraque tem a segunda maior reserva do Oriente Médio. " Os Estados Unidos são muito dependentes do óleo. Por isso, tentam controlar o fluxo desse recurso no mundo" , explica o geógrafo Luiz Bittar Venturi, da Universidade de São Paulo (USP). Na época da invasão, o discurso do governo norte-americano não deixava claras as intenções da empreitada, já que alegar motivações econômicas poderia arruinar sua imagem perante a opinião pública. A ocupação foi anunciada como parte de uma estratégia para combater o terrorismo no chamado Eixo do Mal - Irã, Iraque e Coreia do Norte, países com supostas armas de destruição em massa.
"Nessa época, os Estados Unidos se imaginavam como uma espécie de xerife do mundo e acreditavam ter uma missão internacional contra o "mal", representado principalmente pelo islamismo", lembra o geógrafo José William Vesentini, professor da USP e autor de livros.
Controlar o Petróleo, uma das estratégias norte-americanas.
As armas de destruição em massa iraquianas o pretexto da ocupação - nunca foram encontradas, o que deixa claro que a motivação era realmente controlar o petróleo iraquiano: uma das primeiras medidas das tropas norte-americanas ao chegar ao país foi vigiar terminais e campos petrolíferos. Até a disposição das bases militares pelo território iraquiano mostra como o país estava disposto a defender a circulação regular dos fluxos do combustível, podendo recorrer rapidamente ao uso da força quando isso fosse necessário.
Desde 2000, era possível notar uma alta no consumo de petróleo, impulsionada pela demanda do setor de transportes norte-americano - o que contribuiu para o aumento no preço do recurso. Além disso, as sanções impostas ao Iraque após a Guerra do Golfo, de 1991, não estavam funcionando em 2003. Saddam Hussein iniciou, então, uma escalada na extração de petróleo e fechou vários acordos de exploração com empresas francesas. Isso fez com que muitas empresas petrolíferas norte-americanas fossem preteridas.
Era uma situação complicada para o país, que, ao mesmo tempo em que via sua demanda subir, tinha de lidar com um ditador que ameaçava desestabilizar o fluxo do oléo na região e, assim afetar o fornecimento do combustível no mundo todo.
Demanda por petróleo controlada, hora de sair.
Sete anos depois, a situação na região está sob controle, o que não justifica a manutenção das tropas norte-americanas no Iraque. " Os Estados Unidos hoje têm garantida sua demanda pelo oléo, do Iraque e de vários outros países, inclusive da América do Sul, como Venezuela", explica o geógrafo Roberto Giansanti.
E não há mais Saddam Hussein. Depois de governar desde 1993, ele caiu logo após a invasão. Foi capturado, preso e enforcado. Em 2009, o presidente norte-americano Barack Obama anunciou a retirada para este ano. Essa era uma de suas bandeiras na campanha eleitoral.
Fonte : Nova Escola
domingo, 14 de novembro de 2010
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
ALGUMA COISA SOBRE O ATUM-AZUL, QUE CORRE SÉRIO RISCO DE EXTINÇÃO
ATUM - AZUL EM PERIGO
A única maneira de salvar o atum-azul, um dos peixes mais maravilhosos e mais ameaçados dos oceanos, talvez seja a domesticação.
Existem vários tipos de atum. O atum em lata, servido em sanduíches e saladas, pode ser tanto o bonito-de-barriga-listrada, espécie de 1 metro de comprimento, pescado em grandes quantidades em todo o mundo e servido como "atum de carne leve", quanto a albacora, peixe de pequeno porte, comercializado como "atum de carne branca". A albacora-de-laje e a albacora-bandolim são espécies maiores e muito pescadas, mas não servem para o preparo dos mais finos sushis, então são servidas grelhadas. Já o atum-azul, um gigante entre os peixes, é a primeira opção de escolha para o preparo dos sushis e sashimis e um dos pescados mais desejados do planeta. Por isso mesmo é que o atum-azul é provavelmente a espécie mais ameaçada dos peixes grandes. A sobrepesca negligente está levando esse peixe à extinção e, a menos que empresas de psicultura aprendam como criar o atum-azul em cativeiro, ele poderá desaparecer em curto tempo.
Com peso máximo, até agora registrado, de quase 700 kg e 4 metros de comprimento, o atum-azul é uma massa de músculos superaquecidos que corta as águas dos mares e dos oceanos, sacudindo a calda em forma de cimitarra.
O atum-azul também está entre os peixes mais rápidos, capaz de atingir velocidades próximas a 80 km/h e de cruzar oceanos inteiros durante a migração.
O atum-azul é uma máquina de comer, soberbamente adaptado à caça nas águas frias dos oceanos temperados.Reprodução: As fêmeas produzem mais de 10 milhões de ovos por ano. Um peixe recém-eclodido (a larva) tem cerca de 3mm de comprimento e cresce a uma taxa de 1 mm por dia. Preço: Em 2001 um atum-azul de 200 kg foi arrematado no mercado japonês de peixes por US$173.600,00, mais ou menos US$ 870,00 o quilo. Espectativa de vida: A larva do atum-azul tem apenas uma chance em 40 milhões de conseguir chegar à maturidade, mas um atum adulto pode viver cerca de 30 anos. Tamanho: O maior atum-azul já registrado foi capturado na Nova Escócia em 1979 e pesava 679 kg.Um espécime adulto típico pesa mais ou menos a metade e tem cerca de 2 metros de comprimento.A História do Sushi: A insaciável demanda por sashimi(peixe cru, cortado em fatias) e sushi (rolinho de arroz, recheado com peixe cru ou vegetais) é a principal ameaça para o atum-azul.
Rebanhos Marinhos
Num artigo intitulado "Quando dominaremos os oceanos?", publicada pela Nature em 2005, john Marra, oceanógrafo do Lamont-Doherty Earth Observatory da Columbia University, previu que " a pesca comercial oceânica não durará muito tempo. No mundo todo, falhamos no manejo dessa atividade - em poucas décadas, não haverá mais pesca a ser administrada". Qual a recomendação de Marra? A domesticação em larga escala dos mares e dos oceanos com criadores de peixes reproduzindo, criando e capturando, comercialmente, as espécies mais valiosas. Certas fazendas marinhas provocam sérios danos ao meio ambiente, elas poluem os ecossistemas costeiros, prejudicando as populações naturais de peixes pela disseminação de doenças e de produtos tóxicos. A solução, seria a mudança das chamadas "atividades de maricultura" para zonas bem mais distantes da costa, fora da plataforma continental.
Fonte: Scientific American
A única maneira de salvar o atum-azul, um dos peixes mais maravilhosos e mais ameaçados dos oceanos, talvez seja a domesticação.
Existem vários tipos de atum. O atum em lata, servido em sanduíches e saladas, pode ser tanto o bonito-de-barriga-listrada, espécie de 1 metro de comprimento, pescado em grandes quantidades em todo o mundo e servido como "atum de carne leve", quanto a albacora, peixe de pequeno porte, comercializado como "atum de carne branca". A albacora-de-laje e a albacora-bandolim são espécies maiores e muito pescadas, mas não servem para o preparo dos mais finos sushis, então são servidas grelhadas. Já o atum-azul, um gigante entre os peixes, é a primeira opção de escolha para o preparo dos sushis e sashimis e um dos pescados mais desejados do planeta. Por isso mesmo é que o atum-azul é provavelmente a espécie mais ameaçada dos peixes grandes. A sobrepesca negligente está levando esse peixe à extinção e, a menos que empresas de psicultura aprendam como criar o atum-azul em cativeiro, ele poderá desaparecer em curto tempo.
Com peso máximo, até agora registrado, de quase 700 kg e 4 metros de comprimento, o atum-azul é uma massa de músculos superaquecidos que corta as águas dos mares e dos oceanos, sacudindo a calda em forma de cimitarra.
O atum-azul também está entre os peixes mais rápidos, capaz de atingir velocidades próximas a 80 km/h e de cruzar oceanos inteiros durante a migração.
O atum-azul é uma máquina de comer, soberbamente adaptado à caça nas águas frias dos oceanos temperados.Reprodução: As fêmeas produzem mais de 10 milhões de ovos por ano. Um peixe recém-eclodido (a larva) tem cerca de 3mm de comprimento e cresce a uma taxa de 1 mm por dia. Preço: Em 2001 um atum-azul de 200 kg foi arrematado no mercado japonês de peixes por US$173.600,00, mais ou menos US$ 870,00 o quilo. Espectativa de vida: A larva do atum-azul tem apenas uma chance em 40 milhões de conseguir chegar à maturidade, mas um atum adulto pode viver cerca de 30 anos. Tamanho: O maior atum-azul já registrado foi capturado na Nova Escócia em 1979 e pesava 679 kg.Um espécime adulto típico pesa mais ou menos a metade e tem cerca de 2 metros de comprimento.A História do Sushi: A insaciável demanda por sashimi(peixe cru, cortado em fatias) e sushi (rolinho de arroz, recheado com peixe cru ou vegetais) é a principal ameaça para o atum-azul.
Rebanhos Marinhos
Num artigo intitulado "Quando dominaremos os oceanos?", publicada pela Nature em 2005, john Marra, oceanógrafo do Lamont-Doherty Earth Observatory da Columbia University, previu que " a pesca comercial oceânica não durará muito tempo. No mundo todo, falhamos no manejo dessa atividade - em poucas décadas, não haverá mais pesca a ser administrada". Qual a recomendação de Marra? A domesticação em larga escala dos mares e dos oceanos com criadores de peixes reproduzindo, criando e capturando, comercialmente, as espécies mais valiosas. Certas fazendas marinhas provocam sérios danos ao meio ambiente, elas poluem os ecossistemas costeiros, prejudicando as populações naturais de peixes pela disseminação de doenças e de produtos tóxicos. A solução, seria a mudança das chamadas "atividades de maricultura" para zonas bem mais distantes da costa, fora da plataforma continental.
Fonte: Scientific American
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
NASCER DO SOL EM CAPÃO DA CANOA NO DIA 07.11.2010 (TRÁGICO PARA NÓS)
Esta foto é uma homenagem ao amigo do Marcelo, Karpano, pois ambos estavam juntos quando a bateram. Estavam na minha casa conversando até o amanhecer do dia, poucos minutos após, Karpano falecia em um acidente de moto na RS 407 KM13 próximo a sua residêcia, que fica ao lado da entrada do aeroclube. Para quem não o conhecia Karpano é o Marcos Rovian Machado da Silva, 25 anos, moto boy e amigo muito querido pelos meus filhos.
Karpano e Marcelo Com o sorriso no rosto que sempre prevalecia quando estavam juntos, amizade de irmão.
sábado, 6 de novembro de 2010
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
TRAGÉDIA EM CAPÃO DA CANOA - MORRE SURFISTA TIAGO RUFFATO PRESO NUMA REDE DE PESCA
Placas de demarcação de surfe e pesca são recolocadas após morte de surfista em Capão
Segundo a prefeitura, o serviço já estava programado antes da tragédia
Placas de demarcação de surfe e pesca foram recolocadas hoje na beira da praia de Capão da Canoa, três dias após a morte do surfista Tiago Ruffato, que ficou enrolado em uma rede de pesca. Segundo a prefeitura, o serviço já estava programado antes da tragédia.
Quanto a investigação da morte, a polícia adianta ser muito difícil apontar um culpado na área criminal. Segundo o delegado Heraldo Guerreiro, o jovem entrou no mar em uma área de surfe, mas a correnteza o levou para uma área de pesca.
O Ministério Público (MP) também segue trabalhando no caso.
Fonte: ClicRbs
Segundo a prefeitura, o serviço já estava programado antes da tragédia
Placas de demarcação de surfe e pesca foram recolocadas hoje na beira da praia de Capão da Canoa, três dias após a morte do surfista Tiago Ruffato, que ficou enrolado em uma rede de pesca. Segundo a prefeitura, o serviço já estava programado antes da tragédia.
Quanto a investigação da morte, a polícia adianta ser muito difícil apontar um culpado na área criminal. Segundo o delegado Heraldo Guerreiro, o jovem entrou no mar em uma área de surfe, mas a correnteza o levou para uma área de pesca.
O Ministério Público (MP) também segue trabalhando no caso.
Fonte: ClicRbs
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