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quinta-feira, 26 de julho de 2018
HOTEL RIOGRANDENSE -
Por volta de 1927, o carpinteiro Juca Valim, famoso por sua habilidade, construiu ali um Hotel com dois andares, em madeira, bem como os chalés localizados ao lado.
Mais tarde Alberto Muri vendeu o Hotel para Ramiro Corrêa da Silva.
Ramiro Corrêa da Silva era natural de Sapiranga, onde possuia uma pedreira.
Devido a dificuldades econômicas vendeu o que lá possuia e veio estabelecer-se em Capão da Canoa , onde comprou o Hotel com o compromisso de quitar o mesmo em dois anos, porém o lucro foi grande e em um ano conseguiu saldar a dívida.
Em 1930 o0 Hotel foi reformado. O mesmo era composto por 23 chalés , todos de madeira. Em cada um havia um quarto com cama de ferro e colchão de palha ou clina, jarro de alumínio e bacia esmaltada. O banheiro era fora do chalé, sendo coletivo. O refeitório era um salão onde realizam os bailes, e anos mais tarde passou a funcionar o boliche, uma idéia do neto do Sr. Ramiro.
A segurança do hotel era realizada por gansos que circulavam livremente pelas redondezas.
O Hotel tinha capacidade para aproximadamente 80 pessoas e funcionava inverno e verão. Era servido aos hóspedes café da manhã e o da tarde, sendo que o almoço poderiam optar pelos restaurantes existentes, tais como : do Né, Bolinha e mais tarde Maquné e Meu Pontinho.
As primeiras aulas ministradas em Capão da Canoa teriam acontecido nas dependências superiores do Hotel Riograndense.
O Hotel foi o primeiro empreendimento do Sr. Ramiro em Capão da Canoa.
Fonte : Raízes de Capão da Canoa - 2004
quarta-feira, 25 de julho de 2018
ARROIO DA PESCARIA - CAPÃO DA CANOA- RS
O Arroio da Pescaria corria no sentido sul-norte, numa distância de aproximadamente 7 km; suas àguas atingiam o ponto onde hoje localiza-se o Ginásio de Esportes Otto Birlem.Nesse local, seu curso tomava o rumo leste, isto é, em direção ao mar, passando por entre as ruas atualmente denominadas Tupinambá e Pindorama, indo lançar-se ao Atlântico, nas cercanias do local, onde ficava o Baronda.
Em 1970, entretanto finalmente este problema foi definitivamente resolvido, uma vez que o seu curso foi desviado para o rumo oeste, ou seja, em direção a Lagoa dos Quadros.
Na foto o Engenheiro Dr. Sturnhelei.
Fonte : Livro de Avelino Alves Verlindo.
Título: Capão da Canoa de ontem e de hoje - 1900/2000
terça-feira, 24 de julho de 2018
FARÓIS DE CAPÃO DA CANOA .
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FONTE : Capão da Canoa de ontem e de hoje - Avelino Alves Verlindo.
Algumas décadas mais tarde, a Marinha voltou ao local e entendeu por bem aumentar um pouco mais a altura desse farol, ao mesmo tempo em que decidiu revesti-lo com pastilhas nas cores azul e branca, isto é nas suas cores, com desenhos em faixas horizontais, o que lhe deu, na realidade, um belo destaque.Os dois primeiros faróis, construidos pela Marinha nesta àrea, estiveram por muitos anos, sob a guarda do faroleiro Guilherme Martins Veras. Em 1992, a Prefeitura Municipal, na pessoa do então prefeito Ledorino Brogni, em sua primeira gestão, acordou em construir com a Marinha um novo farol e afixá-lo em outro local onde novamente suas funções voltassem a ser desempenhadas sem nenhum prejuizo para a navegação costeira do Estado. O novo farol já se encontra em pleno funcionamento desde maio de 1992, tendo sido construido em uma àrea verde situada junto a Quadra 6 H,próximo ao mar , na divisa de Capão da Canoa com a praia do Araça . Sua altura mede 25m, com 63m2 de àrea construida, e obedeceu a um projeto do engenheiro civil caponense Hélio Roni Alves da Rosa. sendo seu projeto supervisionado pela Marinha Brasileira . O antigo farol, localizado na paraça Caramuru, encontra-se, atualmente desativado, sendo um dos marcos históricos mais significativos do município Caponense.
de Avelino Alves Verlindo.
quarta-feira, 18 de julho de 2018
Dr.José Carrasco Valenzuela - Primeiro médico de Capão da Canoa 1968
A bem da verdade devo relatar que alguns colegas médicos, antes de nós clinicaram nesta cidade como foi o caso do Dr. Edson que tinha seu consultório no Edifício Pindorama em uma sala ao lado do salão de beleza luba, porém este colega só trabalhava nos meses de verão, também tentaram clinicar o Dr. José Carlos, que não permaneceu e o Dr. Genaro que também não ficou.
Após alguns anos à minha vinda a esta cidade, começaram a chegar outros colegas como o Dr. Walker Mostajo, Dr. Èlio Alcoba Arnez, Dr. José Sala Pereira, Dra. Gladis Vercelino entre outros.
Devo manifestar que durante estes 36 anos de profissão tivemos o privilégio de atender 3 gerações de famílias importantes e que iniciaram a vida e desenvolvimento de Capão da Canoa , como as famílias :Mury ,Bassani, Boff, Birlem , Alves, Germano, Almeida, Dewes e outras
Com muito carinho lembro dos pacientes que dei assistência médica e consegui prolongar sua existência até um século de vida como foi o caso da Sra. Monica de Almeida (mais cohecida como Picucha) que faleceu com 104 anos.
Dr. José,faleceu dia 7 de agosto de 2016,e foi homenageado, com seu nome em um posto de saúde na aldeia.
quarta-feira, 11 de julho de 2018
quinta-feira, 5 de julho de 2018
sexta-feira, 27 de abril de 2018
segunda-feira, 23 de abril de 2018
quarta-feira, 11 de abril de 2018
Sócios do Capão da Canoa Futeból Clube - anos 60 -De pé, da esquerda para a direita : Sr. Bento, Valdir Reis, Sr, Luiz Bassani, Edil padeiro,, Sr.Guilherme Veras, Balduino Melos o Bêbedo, Chico Fernandes, Nilo Bassani e Norberto Henicka,, ajoelhados; Teobaldo Germano, Miguel Florentino, Valter ,( Cardeal), Dori Ferreira, Alcides Fernandes, é o Lenir Dalpiaz
sexta-feira, 6 de abril de 2018
sexta-feira, 30 de março de 2018
terça-feira, 20 de março de 2018
Parque de diversões ao lado do Farol era montado no início do verão. Meu brinquedo predileto,sombreiro mexicano. Aquela casa em bicos, estilo alemão perto dos 2 postes era a casa da família Dihl. Atrás do hotel Monteiro era o chalé Esmeralda, da família Schweitzer de São Leopoldo. Hoje é o Hotel Monteiro, cuja frente passou a ser na rua Guaraci. Ao fundo no lado direito, dá para ver o Hotel Monteiro.
domingo, 11 de março de 2018
Se diz cria de Capão e não conhece o tradicional Maquine kkk . Brincadeiras a parte vendo está foto de 1968 me trás um imenso orgulho de ser a 3° geração a administrar e manter a tradição deixada pelos avos. O mesmo foi fundado em 1956 neste local , para quem é mais experiente " mais velho " vai lembrar que era construído de madeira. Logo após a fundação,o antigo ponto rodoviário que era em frente ao Rio Grandense passou a ser ao lado do restaurante. Para complementar este senhor na porta é o seu Lidio , para quem não conhece ele é pai da Zetinha esposa do atual prefeito Amauri do Município de Capão da Canoa. Mais uma para o acervo do Aidyl Peruchi.
sábado, 24 de fevereiro de 2018
domingo, 18 de fevereiro de 2018
quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018
1959- Primeira fábrica de móveis na Avenida Paraguassú em Capão da Canoa. Pertencia ao Sr. Herny Matzenbacher, Jalmir Matzenbacher e Romildo Henicka. A fábrica fica localizada, na quadra, onde hoje é Restaurante Raup´s. E marca a chegada da família Matzenbacher em Capão da Canoa. Foto cedida por Zuleica Matzenbacher.
domingo, 28 de janeiro de 2018
Seu carretel, antigo morador de Capão da Canoa, muito conhecido pelos moradores.
O lanterninha tem saudade
É difícil convencer o Carretel a falar sobre a época mais divertida da sua vida. Deve ser porque o Cine Mar, o cinema de Atlântida onde trabalhou como porteiro, lanterninha e gerente de 1958 a 1979, já não existe mais. Desativado em 1979, ficou abandonado até o telhado ruir e ter de ser demolido. Ficou meio doloroso para o Carretel relembrar os anos de ouro do cinema, localizado na Avenida Paraguassu. Mas depois que engata no tranco, ele volta a sentir a felicidade daquele tempo e abre um sorrisão.
- Eu tenho saudade daquela época. Era divertido. Os 600 lugares estavam sempre 80% ocupados. E eu via os jovens namorando - recorda Calino Monteiro Fernandes, o Carretel.
Eram outros tempos. O gerente do cinema, Wilson Dieterich, tinha de levar os filmes aos pedaços, de lambreta. Se tivesse algum problema, os espectadores tinham de esperar até que chegasse o rolo da próxima sequência.
Um dos maiores desafios daqueles dias para Carretel, hoje com 73 anos, era impedir que as diabruras da rapaziada prejudicassem o cinema. Uma turma o incomodava especialmente. Eram os tipos que instalavam uma espécie de palito de cheiro ruim no banheiro. Aos poucos, o budum se espalhava pelo cinema. As vaias tomavam conta. Era um bruto cheiro de cocô.
- Eu tinha que pegar os líderes. Mas, naquela época, a gente tinha medo de tocar nos guris, que eram uns filhinhos de papai - diz.
Carretel armou um plano. Montou um time de futebol com os guris para identificar cada um e dar um jeito de fazê-los abandonar a brincadeira fedorenta. O resultado foi diferente do esperado. O time começou a ganhar e não parou mais. Venceu tudo que era campeonato, e os rapazes deixaram o cinema em paz. Carretel ganhou um aumento de salário.
E o apelido? Quando jovem, Fernandes era um baita corredor. Como batia qualquer um, ficou sem graça competir com ele. Então, criaram uma regra especial: ele ficava deitado na pista, segurando uma fita. Quando os competidores passavam e a rompiam, Fernandes podia levantar e sair atrás dos concorrentes. Por causa da fita, levou o apelido de Carretel.
Com cinco filhos, aposentado desde 2007, Carretel não esbanja velocidade mais, porém, continua cheio de energia. Ainda que more longe da praia, não deixa de ir ao mar. Em vez da pernada até a orla, deve ser um dos poucos banhistas a chegar à areia de bicicleta.