HOTEL RIOGRANDENSE.
O Libanês José Jorge Muri comprou uma gleba , de mar à lagoa de Inácio José de Araújo, onde seu filho Alberto Diniz Muri estabeleceu uma chácara e fez uma estalagem devido a sua proximidade com a estrada da Laguna . Mais tarde, por volta de 1926 compro de Artur Pinheiro Prestes 99m à beira mar.
Por volta de 1927, o carpinteiro Juca Valim, famoso por sua habilidade, construiu ali um Hotel com dois andares, em madeira, bem como os chalés localizados ao lado.
Mais tarde Alberto Muri vendeu o Hotel para Ramiro Corrêa da Silva.
Ramiro Corrêa da Silva era natural de Sapiranga, onde possuia uma pedreira.
Devido a dificuldades econômicas vendeu o que lá possuia e veio estabelecer-se em Capão da Canoa , onde comprou o Hotel com o compromisso de quitar o mesmo em dois anos, porém o lucro foi grande e em um ano conseguiu saldar a dívida.
Em 1930 o0 Hotel foi reformado. O mesmo era composto por 23 chalés , todos de madeira. Em cada um havia um quarto com cama de ferro e colchão de palha ou clina, jarro de alumínio e bacia esmaltada. O banheiro era fora do chalé, sendo coletivo. O refeitório era um salão onde realizam os bailes, e anos mais tarde passou a funcionar o boliche, uma idéia do neto do Sr. Ramiro.
A segurança do hotel era realizada por gansos que circulavam livremente pelas redondezas.
O Hotel tinha capacidade para aproximadamente 80 pessoas e funcionava inverno e verão. Era servido aos hóspedes café da manhã e o da tarde, sendo que o almoço poderiam optar pelos restaurantes existentes, tais como : do Né, Bolinha e mais tarde Maquné e Meu Pontinho.
As primeiras aulas ministradas em Capão da Canoa teriam acontecido nas dependências superiores do Hotel Riograndense.
O Hotel foi o primeiro empreendimento do Sr. Ramiro em Capão da Canoa.
Fonte : Raízes de Capão da Canoa - 2004
Por volta de 1927, o carpinteiro Juca Valim, famoso por sua habilidade, construiu ali um Hotel com dois andares, em madeira, bem como os chalés localizados ao lado.
Mais tarde Alberto Muri vendeu o Hotel para Ramiro Corrêa da Silva.
Ramiro Corrêa da Silva era natural de Sapiranga, onde possuia uma pedreira.
Devido a dificuldades econômicas vendeu o que lá possuia e veio estabelecer-se em Capão da Canoa , onde comprou o Hotel com o compromisso de quitar o mesmo em dois anos, porém o lucro foi grande e em um ano conseguiu saldar a dívida.
Em 1930 o0 Hotel foi reformado. O mesmo era composto por 23 chalés , todos de madeira. Em cada um havia um quarto com cama de ferro e colchão de palha ou clina, jarro de alumínio e bacia esmaltada. O banheiro era fora do chalé, sendo coletivo. O refeitório era um salão onde realizam os bailes, e anos mais tarde passou a funcionar o boliche, uma idéia do neto do Sr. Ramiro.
A segurança do hotel era realizada por gansos que circulavam livremente pelas redondezas.
O Hotel tinha capacidade para aproximadamente 80 pessoas e funcionava inverno e verão. Era servido aos hóspedes café da manhã e o da tarde, sendo que o almoço poderiam optar pelos restaurantes existentes, tais como : do Né, Bolinha e mais tarde Maquné e Meu Pontinho.
As primeiras aulas ministradas em Capão da Canoa teriam acontecido nas dependências superiores do Hotel Riograndense.
O Hotel foi o primeiro empreendimento do Sr. Ramiro em Capão da Canoa.
Fonte : Raízes de Capão da Canoa - 2004
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