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quarta-feira, 29 de junho de 2011
sábado, 25 de junho de 2011
terça-feira, 21 de junho de 2011
TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS - CORAÇÃO
CORAÇÕES PERDIDOS NAS DOAÇÕES
Os motivos do baixo aproveitamento das doações para transplantes de coração.
MANUTENÇÃO – Até o momento da extração dos órgãos, o corpo do doador tem de ser mantido artificialmente por meio de respirador e de medicações. De todos os órgãos, o coração é o mais dependente de tais medicamentos – em especial a noradrenalina , usada para manter a pressão arterial.
ÍNDICE MÉDIO DE PERDA – 60%
SELEÇÃO
O doador passa por exames que visam a atestar a qualidade dos órgãos para doação. No caso do coração, o principal fator impeditivo é a parada cardíaca (ainda que o coração tenha voltado a funcionar)
ÍNDICE MÉDIO DE PERDA – 20%
EXAMES
Confirmada a viabilidade do coração para doação, são realizados pelo menos quatro exames cardíacos específicos. No Brasil, só são feitos dois deles.
ÍNDICE MÉDIO DE PERDA – 10%
EXTRAÇÃO
Nos centros internacionais de referência em transplante cardíaco, há uma equipe médica (cirurgiões, anestesistas e enfermeiros) de prontidão à espera de um órgão. No Brasil, essa disponibilidade é rara. Ou seja, em alguns casos, um coração em perfeitas condições pode ser recusado por falta de especialistas que façam o transplante.
ÍNDICE MÉDIO DE PERDA – 5%
TRANSPLANTE
Depois da extração do órgão, os médicos têm quatro horas para realizar o transplante. Por falta de logística, muitas vezes esse prazo não é cumprido.
ÍNDICE MÉDIO DE PERDA – 5%
TAXA DE APROVEITAMENTO DE CORAÇÃO PARA TRANSPLANTE
ESTADOS UNIDOS – 20%
ESPANHA - 20%
BRASIL – 10%
Fontes : Anderson Benício , cirurgião cardíaco do Incor – São Paulo, Fernando Bacal, presidente de insuficiência cardíaca da Sociedade Brasileira de Cardiologia , Leonardo Borges, coordenador da Organização de Procura de órgãos do Hospital das Clínicas, e Noedir Stolf, membro titular do conselho diretor do Incor.
Matéria da Veja de 22 de junho de 2011 pg.107
Os motivos do baixo aproveitamento das doações para transplantes de coração.
MANUTENÇÃO – Até o momento da extração dos órgãos, o corpo do doador tem de ser mantido artificialmente por meio de respirador e de medicações. De todos os órgãos, o coração é o mais dependente de tais medicamentos – em especial a noradrenalina , usada para manter a pressão arterial.
ÍNDICE MÉDIO DE PERDA – 60%
SELEÇÃO
O doador passa por exames que visam a atestar a qualidade dos órgãos para doação. No caso do coração, o principal fator impeditivo é a parada cardíaca (ainda que o coração tenha voltado a funcionar)
ÍNDICE MÉDIO DE PERDA – 20%
EXAMES
Confirmada a viabilidade do coração para doação, são realizados pelo menos quatro exames cardíacos específicos. No Brasil, só são feitos dois deles.
ÍNDICE MÉDIO DE PERDA – 10%
EXTRAÇÃO
Nos centros internacionais de referência em transplante cardíaco, há uma equipe médica (cirurgiões, anestesistas e enfermeiros) de prontidão à espera de um órgão. No Brasil, essa disponibilidade é rara. Ou seja, em alguns casos, um coração em perfeitas condições pode ser recusado por falta de especialistas que façam o transplante.
ÍNDICE MÉDIO DE PERDA – 5%
TRANSPLANTE
Depois da extração do órgão, os médicos têm quatro horas para realizar o transplante. Por falta de logística, muitas vezes esse prazo não é cumprido.
ÍNDICE MÉDIO DE PERDA – 5%
TAXA DE APROVEITAMENTO DE CORAÇÃO PARA TRANSPLANTE
ESTADOS UNIDOS – 20%
ESPANHA - 20%
BRASIL – 10%
Fontes : Anderson Benício , cirurgião cardíaco do Incor – São Paulo, Fernando Bacal, presidente de insuficiência cardíaca da Sociedade Brasileira de Cardiologia , Leonardo Borges, coordenador da Organização de Procura de órgãos do Hospital das Clínicas, e Noedir Stolf, membro titular do conselho diretor do Incor.
Matéria da Veja de 22 de junho de 2011 pg.107
sábado, 18 de junho de 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
segunda-feira, 13 de junho de 2011
domingo, 12 de junho de 2011
VOÇÊ SABE POR QUE A ÁGUA DO MAR É SALGADA?
POR QUE A ÁGUA DO MAR É SALGADA?
Toda água contém moléculas de sal, inclusive a encontrada em rios e lagos. Nos oceanos, a quantidade é maior devido a um processo que começou há milhões de anos. A chuva foi diluindo os minerais presentes na superficie terrestre, carregando-os para o mar. Ao mesmo tempo, vulcões submersos foram lançando elementos químicos na água, contribuindo para o aumento da salinidade. Esses fenômenos ocorrem até hoje. Estima-se que os oceanos recebam anualmente 2,5 milhões de toneladas de sais variados. Isso quer dizer que os mares ficam mais salgados a cada ano? Não, pois eles também perdem sal. Moluscos, crustáceos, estrelas do mar, ouriços e tartarugas, entre outros animais marinhos, utilizam o sódio e o cálcio diluídos na água para construir suas conchas e carapaças. É por isso que a salinidade média de mares e oceanos ao redor do mundo mantém-se mais ou menos estabilizada em 35% - ou seja, 35 gramas de sais (pincipalmente cloro e sódio) para cada litro de água
Fonte : Nova Escola
Consultoria: Ricardo Lopes Crispino, doutor em Oceanografia Biológica
Pesquisa : Ana Rita de Cássia , Brusque, SC
Toda água contém moléculas de sal, inclusive a encontrada em rios e lagos. Nos oceanos, a quantidade é maior devido a um processo que começou há milhões de anos. A chuva foi diluindo os minerais presentes na superficie terrestre, carregando-os para o mar. Ao mesmo tempo, vulcões submersos foram lançando elementos químicos na água, contribuindo para o aumento da salinidade. Esses fenômenos ocorrem até hoje. Estima-se que os oceanos recebam anualmente 2,5 milhões de toneladas de sais variados. Isso quer dizer que os mares ficam mais salgados a cada ano? Não, pois eles também perdem sal. Moluscos, crustáceos, estrelas do mar, ouriços e tartarugas, entre outros animais marinhos, utilizam o sódio e o cálcio diluídos na água para construir suas conchas e carapaças. É por isso que a salinidade média de mares e oceanos ao redor do mundo mantém-se mais ou menos estabilizada em 35% - ou seja, 35 gramas de sais (pincipalmente cloro e sódio) para cada litro de água
Fonte : Nova Escola
Consultoria: Ricardo Lopes Crispino, doutor em Oceanografia Biológica
Pesquisa : Ana Rita de Cássia , Brusque, SC
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Este pequeno pássaro (cambacica) tem aumentado sua população em todo o Litoral
Cambacica (coereba Flaveola) - este pequeno pássaro da família Coerebidae, está aumentando sua família no litoral, sua alimentação é néctar, frutas , mas principalmente é visitante das garrafas açucaradas destinadas a atrair beija-flores.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
terça-feira, 7 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
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